Ilha de Palawan - Filipinas - 8 de Fevereiro de 2008,
Concluí hoje que o mundo não é pequeno, como dizem.
Estamos a chegar ao final do terceiro dia de mais esta expedição em pleno sudeste asiático e depois de uma tarde a bordo dum jeepney com mais de 20 pessoas onde cabem 10 e ainda mais o dobro em cima do tejadilho, entre caminhos turtuosos, poeirentos e com os braços doridos de erguer as mãos em adeus aos putos que povoam a beira das estradas, chegámos finalmente a Sabang. O sol foge entre os coqueiros que sombreiam a praia deserta e o mar esconde milhares de peixes de tamanhos e cores diferentes, corais que vivem e atómos do Magalhães. A brisa de final de tarde tilinta os espanta espíritos que pendurados no telhado do bar de palha ainda nos fazem companhia até à hora de se apagar a lua.
Concluí hoje que o mundo não é pequeno, como dizem.
Estamos a chegar ao final do terceiro dia de mais esta expedição em pleno sudeste asiático e depois de uma tarde a bordo dum jeepney com mais de 20 pessoas onde cabem 10 e ainda mais o dobro em cima do tejadilho, entre caminhos turtuosos, poeirentos e com os braços doridos de erguer as mãos em adeus aos putos que povoam a beira das estradas, chegámos finalmente a Sabang. O sol foge entre os coqueiros que sombreiam a praia deserta e o mar esconde milhares de peixes de tamanhos e cores diferentes, corais que vivem e atómos do Magalhães. A brisa de final de tarde tilinta os espanta espíritos que pendurados no telhado do bar de palha ainda nos fazem companhia até à hora de se apagar a lua.
Olho em volta e até à imensidão não vejo mais ninguém. Se o mundo é pequeno onde se escondeu toda a gente?
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