Todos os dias acompanho as notícias em Portugal. Com um ambiente de trabalho mais frio refugio-me no potencial dos headphones e no streaming da internet. Ganhei o hábito de diariamente entrar no site da TSF e da RTP, ouvir as notícias, o telejornal, ver o Gato Fedorento, as escolhas de Marcelo e mais um ou dois programas de informação que costumava acompanhar.
Depois de dois meses, em Portugal, todos os dias as coisas mudam. Mas basicamente, tudo fica na mesma. As fábricas que fecham, as conversas dos sindicatos, as entrevistas aos coitadinhos. A licenciatura do Sócrates, o regresso do Portas, a palhaçada cor-de-rosa, o Simplex e a corrupção nas universidades privadas. As mesmas pessoas nos mesmos lugares. O melhor de tudo, a escolha de Salazar como o Grande Português, à frente da História do Vasco da Gama, do Infante e do D.Afonso Henriques. Ultimamente fala-se também novamente no novo aeroporto. Estudos de impacto ambiental, estudos orçamentais e estudos com opiniões de especialistas. E com isto 30 anos.
Falam falam falam mas não os vejo a fazer nada. Ou muito me engano ou quando regressar para o Natal, aquele buraco na estrada, junto à escola, ainda lá vai estar.
E a Ota, apenas mais um descampado de lodo.
Depois de dois meses, em Portugal, todos os dias as coisas mudam. Mas basicamente, tudo fica na mesma. As fábricas que fecham, as conversas dos sindicatos, as entrevistas aos coitadinhos. A licenciatura do Sócrates, o regresso do Portas, a palhaçada cor-de-rosa, o Simplex e a corrupção nas universidades privadas. As mesmas pessoas nos mesmos lugares. O melhor de tudo, a escolha de Salazar como o Grande Português, à frente da História do Vasco da Gama, do Infante e do D.Afonso Henriques. Ultimamente fala-se também novamente no novo aeroporto. Estudos de impacto ambiental, estudos orçamentais e estudos com opiniões de especialistas. E com isto 30 anos.
Falam falam falam mas não os vejo a fazer nada. Ou muito me engano ou quando regressar para o Natal, aquele buraco na estrada, junto à escola, ainda lá vai estar.
E a Ota, apenas mais um descampado de lodo.
1 comentário:
É assim!
quando se está longe perde-se o respeito e o sentido do dever e do amor à pátria!
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